‘Motirõ’ leva teatro lambe-lambe de PG a diferentes cidades do Paraná

Grupo encerra itinerância com ações em escolas e instituições sociais, além de oficina no Festival Prosiá
Foto: Divulgação.

O Projeto Motirõ, idealizado pelo Coletivo Cacareco, grupo de artistas de Ponta Grossa, encerrou recentemente uma intensa jornada pelo interior do Paraná, levando o teatro lambe-lambe a públicos diversos, de crianças a idosos. Com apresentações gratuitas em escolas e instituições sociais, o grupo passou pelas cidades de Cândido de Abreu, Guarapuava, União da Vitória, Irati e Rio Azul, promovendo o acesso à arte de forma sensível, intimista e transformadora.

A proposta do projeto é democratizar o acesso ao teatro lambe-lambe — uma linguagem cênica realizada dentro de pequenas caixas, assistida por uma pessoa de cada vez, criando uma experiência única e simbólica. “É uma forma de arte que convida o espectador a mergulhar em pequenas histórias, com profundidade e delicadeza”, destaca Renan Sota, idealizador do projeto.

Em Cândido de Abreu, o grupo se apresentou na Escola Municipal Vereador Elio Marques de Oliveira Vieira. Em Guarapuava, os espetáculos chegaram aos alunos dos Colégios Newton Felipe Albach e Visconde de Guarapuava. Em União da Vitória as apresentações aconteceram na Escola Jacintho Pasin. Já em Rio Azul e Irati, além das escolas, o Motirõ também alcançou o público da terceira idade, com apresentações no Lar dos Velhinhos e no Asilo Santa Rita.

Como contrapartida social, o projeto também realizou uma oficina de iluminação cênica durante o Festival Prosiá, evento cultural que acontece anualmente em Ponta Grossa. A ação reforça o compromisso do grupo com a formação artística e o fortalecimento da cena local.

“A palavra motirõ, que vem do tupi e significa ‘ajuntamento de pessoas para realizar algo em benefício comum’, traduz o espírito do nosso projeto. Foi isso que buscamos em cada cidade: reunir, tocar e transformar por meio da arte”, afirma a artista Bya Paixão, integrante do Coletivo Cacareco.

A produção executiva é de Renan Sota e Bya Paixão, que acompanharam cada etapa da itinerância com dedicação e sensibilidade. A realização do Projeto Motirõ é possível graças ao apoio da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná – Governo do Paraná, com recursos da Lei Paulo Gustavo, do Ministério da Cultura – Governo Federal.

Assessoriade Imprensa

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